on sábado, 27 de novembro de 2010 | 0 comentários

Em cerimônia realizada no último dia 23 de Novembro, a 32ª edição do Profissionais do Ano premiou mais uma vez a F/NAZCA.  Promovido desde 1978 pela Rede Globo de Televisão, o Profissionais do Ano é o mais tradicional e importante prêmio de publicidade da televisão brasileira.

A agência conseguiu conquistar dois dos três mais importantes prêmios desta edição.  Os filmes premiados foram; CONVOCAÇÃO da campanha Xixi no Banho, para a Fundação SOS Mata Atlântica, vencedor na categoria Institucional, e AMIGOS, CHURRASCO e PAGANDO MICO, da campanha Redondo é rir da vida, para Skol, em Campanha Nacional.

A campanha XIXI NO BANHO tem rendido grande reconhecimento da mídia especializada, sobretudo pelos resultados alcançados.  Veja novamente o vídeo da campanha.



Também no XIII Festival Internacional El Ojo de Iberoamerica, o case XIXI NO BANHO foi destaque mais uma vez. Durante os três dias de festival, realizado em Buenos Aires, a campanha conquistou o Gran Ojo, ouro na categoria Campanha Integrada e bronze em Interativo – Marketing Viral.

O El Ojo de Iberoamerica, promovido pela LatinSpots, visa distinguir as melhores peças, profissionais e empresas que contribuem para o trabalho publicitário sólido, coerente e original da América Latina.
on sexta-feira, 26 de novembro de 2010 | 0 comentários
 
 Já se tornou redundância falar do poder das mídias sociais e como estas podem oferecer uma infinidade de oportunidades, e o melhor, com baixo custo.

Acabei de tomar conhecimento deste caso da BLENDTEC (uma empresa de liquidificadores americana) que passou a fazer vídeos e postá-los no YOUTUBE com duração máxima de 1 a 2 minutos.   Os vídeos procuram demonstrar o poder das lâminas do liquidificador e do copo deste, a partir da “destruição” de uma série de produtos (IPhone – Ipad entre outros).



Os vídeos são estrelados pelo Sr. Tom Dickson (dono da empresa) e que no começo não acreditou na estratégia do seu diretor de marketing, mas que hoje é celebridade (vive dando entrevistas nos programas americanos de talk show).

O seu vídeo destruindo o Iphone já foi visto por mais de 9 milhões de pessoas!!!  E o principal, as vendas subiram 7 vezes nos últimos 3 anos a partir do desenvolvimento desta estratégia.  Além de tudo eles promovem a interação com seus clientes a partir da sugestão por novos produtos que devem ser destruídos!!!   Até existe um site com este objetivo http://www.willitblend.com/


Mais um case que ratifica o que parece óbvio, baixo custo associado a uma idéia criativa (que facilita a estratégia viral) proporcionando alto retorno e dimensão de exposição quase que inimaginável.  Tudo proporcionado a partir da boa utilização de uma mídia social, neste caso, o YOUTUBE.
on quinta-feira, 25 de novembro de 2010 | 6 comentários

Em relação ao meu post de ontem aqui no MarketinginFoco a respeito da ação promocional, descabida, em duas praças do Rio de Janeiro, gostaria de retomá-lo para fazer alguns esclarecimentos.

  1. Ontem foi veiculado em alguns site de notícias, dentre eles o do Terra (link abaixo), que as caixas (seriam duas, mas o site do Terra chegou a noticiar que seriam 4) pertenceriam a empresa Moda Produções e Eventos.  No entanto, esta empresa estava apenas executando uma ação de outra, a Procter & Gamble Brasil.


  1. Hoje a Procter & Gamble veio a público, através de nota oficial da empresa, para assumir autoria da ação promocional envolvendo as duas caixas.

Leia a íntegra do comunicado divulgado pela Procter & Gamble Brasil:
IMPORTANTE: COMUNICADO
"A P&G esclarece que as caixas colocadas em alguns pontos na cidade Rio de Janeiro faziam parte de uma ação promocional da empresa.
Lamentamos profundamente pelo desconforto causado à população.
Aproveitamos para informar que a ação foi imediatamente suspensa no Rio de Janeiro e nas demais cidades.
A empresa se coloca à disposição para quaisquer informações.
Procter & Gamble Brasil"


Ao assumir a ação, a empresa demonstra compromisso com a verdade junto ao seu público, mas não apaga a atrapalhada estratégia de promover algo, desprezando uma variável importantíssima – análise do ambiente.

Que sirva de alerta para todos... com bom senso e planejamento adequado, conseguimos desenvolver boas estratégias organizacionais sem criar a enorme confusão de ontem.
on quarta-feira, 24 de novembro de 2010 | 0 comentários

É de conhecimento de todos que a segurança pública no Rio de Janeiro é um caso extremamente delicado.  Ainda mais pelos recentes acontecimentos, fruto da insatisfação de duas facções criminosas, que resolveram se unir contra o Estado.  Tudo para demonstrar sua “insatisfação” contra as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) que estão “atrapalhando” seus negócios.

Até aí... só estou reforçando um fato que tem nos chegado via todos os meios de comunicação disponíveis.  O problema é que uma empresa metida a esperta quis aproveitar esta situação delicada, em que a sociedade carioca está se vendo ameaçada com o pipocar de ações que vão do vandalismo ao terrorismo em vários pontos da cidade.  Tenho amigos na cidade que me relataram que à noite a cidade tem ficado vazia, fruto do pânico que se instaurou, deixando todos acuados em suas casas!!!

Daí essa empresa, que nem vale a pena citar o nome, deixa duas caixas de madeira fechadas com cadeados, hoje pela manhã, em duas praças de grande circulação de pessoas (General Osório e Nossa Senhora da Paz).  Ambas em Ipanema na zona sul do Rio.  Não satisfeitos, supostamente em nome da empresa, um homem ligou para o 190 afirmando que tinha deixado "presentes" para a PM nas duas praças, segundo apurou a Folha de São Paulo.


Logicamente que a empresa, por ter seu nome noticiado como responsável pela marmelada, já deve ter recebido uma enxurrada de consultas em relação a sua marca no Google.  A curiosidade humana, neste caso, por mais incrível que pareça, vem antes do discernimento e julgamento de valor para com a “apelação” que se configurou a ação.

Talvez os responsáveis pela ação, neste momento, devem estar vibrando pelo resultado conseguido de imediato com a divulgação nacional de sua marca.  Mas depois vão se dar conta da besteira que fizeram, até mesmo porque talvez haja uma reação contrária dos próprios clientes, sobretudo os cariocas, que devem ter achado de péssimo gosto assustar ainda mais as pessoas, atrapalhar o trânsito e mobilizar a polícia com esquadrão antibombas.  


Ao que tudo indica, o Estado vai acionar juridicamente a empresa por ter colocado estas caixas em local público sem a devida autorização.  Espero que toda a circunstância envolvida conte contra a empresa, de forma a agravar o “delito” e reprimir besteiras deste tipo em ocasiões e circunstâncias semelhantes. 

O marketing de guerrilha, que tanto defendo aqui no MarketinginFoco como estratégia alternativa e de extrema efetividade, também tem limite.
on quinta-feira, 11 de novembro de 2010 | 0 comentários

Recebi muitos emails por conta do meu último post sobre o FIAT MIO.  Aproveito para aconselhar as pessoas a dividirem seus pontos de vista com os demais freqüentadores do MarketinginFoco, postando comentários que possam gerar discussões participativas.

Estes emails, aliado ao interesse de um aluno (Cleverson Souza), que já montou um projeto de co-criação no desenvolvimento de um software a partir das redes sociais (CROWDSOURCING), me motivaram a escrever este post para ratificar a importância da participação dos clientes na concepção dos produtos que eles virão a consumir.

A NIKE, por exemplo, obteve muito sucesso com o lançamento do NIKE + (plus) com foco em praticantes de corridas.  A idéia, aparentemente, era simples.  Estimular um dos sentidos que mais está enraizado ao esporte – competição e superação.  E aliado a isso, explorar o compartilhamento de vivências e socialização, proporcionadas com as redes sociais.  A partir deste modelo, foi criado um portal para que os corredores pudessem mapear e compartilhar seus treinos diários apresentando o tempo, a distância percorrida e ainda o playlist feito pelo atleta.




Segundo o site MUNDO DO MARKETING, como resultado desta iniciativa, a NIKE obteve 10% a mais de participação no mercado oito meses depois do lançamento deste portal.  Isto por conta da necessidade de se adquirir uma espécie de passaporte (tênis NIKE Plus + chip + Ipod) para participar desta experiência.

A Nike diminuiu o investimento em Marketing em 52% ao substituir as grandes estrelas contratadas para validar o esporte”, afirma Francis Gouillart, Cofundador e Presidente da Experience Co-Creation Partnership (ECC Partnership).

Além de oferecer novas plataformas de comunicação com o consumidor, a NIKE criou uma nova forma de experiência, na qual quem a cria são os próprios atletas a partir da divulgação de suas rotinas de treinamento, que proporciona um mapeamento das necessidades em relação aos produtos utilizados.

Nosso papel é não enrijecer a experiência do consumidor. Pelo contrário. Com isso, a Nike estimula a culpa ou a motivação nos atletas”, explica Gouillart.

Para quem quiser mais informações sobre co-criação, acesse o blog do Francis Gouillart http://francisgouillart.com/
on terça-feira, 2 de novembro de 2010 | 0 comentários

Alguém sabe o que significa CROWDSOURCING?

O Crowdsourcing é um modelo de produção que utiliza a inteligência e os conhecimentos coletivos e voluntários espalhados pela internet para resolver problemas, criar conteúdo ou desenvolver novas tecnologias.  Inclusive este conceito vem do WIKIPÉDIA, bom exemplo deste modelo.

Assim a FIAT resolveu inovar e utilizar este modelo de produção para criar seu novo carro conceito – FIAT MIO – apresentado no Salão de Automóveis de São Paulo deste ano. 


O nome é bem sugestivo, do italiano MEU.  “Um carro para chamar de meu, nada mais justo que construí-lo à minha maneira” argumenta um dos colaboradores que ajudaram na concepção do MIO.  É assim que se desenvolve o projeto da FIAT, sem segredos, em sua página na net http://www.fiatmio.cc/makingof/ que já recebeu mais de 1.200.000 visitas e conta com cerca de 13.000 pessoas cadastradas.

Neste caso, o segredo não é a alma do negócio, pelo contrário.  A FIAT vem construindo este carro de forma colaborativa, expondo suas limitações, especificidades técnicas e questionando seus clientes junto às redes sociais.  Qual o carro do futuro???  Como será o carro do futuro???  Como queremos este carro???


A montadora tratou a criação deste carro como uma construção colaborativa.  Desde a sua modelagem e design à concepção técnica.  Tudo foi feito com a participação dos engenheiros da montadora e um grande grupo de clientes, que espontaneamente particparam com sugestões.  Sempre pensando na melhor utilização e otimização do carro para o futuro. 


Segundo executivos da empresa, este projeto significa um jeito diferente de pensar carro e de tomar decisões.  Com a visão muito mais para fora do que para dentro. 

O MIO leva a FIAT a dar um importante passo no sentido de construir e sustentar a imagem de uma empresa inovadora, além de contribuir com um case de sucesso para referenciar outras iniciativas deste tipo em outros segmentos empresariais.

As redes sociais têm agregado as pessoas e transformado as empresas, fazendo parte de quase todas as estratégias de marketing e aproximando cada vez mais todos os stakeholders.  Aqueles que souberem identificar esta importância e elaborar estratégias vencedoras com sua utilização, fatalmente conseguirão mais sucesso e farão seus produtos e serviços repercutirem com maior intensidade mundo à fora... é a tal da Cauda Longa do Chris Anderson.  Mas isto fica para um próximo post aqui no MarketinginFoco.
on sábado, 23 de outubro de 2010 | 2 comentários
 
Acredito que já nem seja mais uma novidade para muitos, afinal de contas, as compras coletivas são uma verdadeira coqueluche na internet.  Temos uma infinidade de empresas que oferecem este tipo de serviço, mas como o pioneiro acaba recebendo os maiores louros... o site PEIXE URBANO (http://www.peixeurbano.com.br/) é o seu maior ícone no país.

O conceito desta modalidade de negócio é bem simples...  Oferecer um grande benefício – descontos que vão de 50% a 90% sobre os produtos e serviços ofertados no site por um período determinado (geralmente 24 horas), e com um número mínimo de compras a ser alcançado para que as mesmas sejam efetivadas.  Vejam a reportagem exibida no programa Mundo SA da Globo News apresentando este tipo negócio.

As compras coletivas já existem a algum tempo nos Estados Unidos.  Lá o seu precursor foi o site GROUPON (http://www.groupon.com) que chega a lucrar mais de US$ 1.000.000,00 por semana e tem projeto de operar em 100 países até o fim do ano!!!  Não é por acaso que os grandes fundos de investimento já se atentaram para esta modalidade de negócio, injetando muita grana nisso. 

Outras opções por lá são; LIVING SOCIAL (http://livingsocial.com/); BLOOMSPOT (http://www.bloomspot.com/) e FRESH GUIDE (http://www.freshguide.com/) apenas para citar alguns que vêm ganhando muito dinheiro desde 2008, quando se tornaram uma febre no que tange as compras on line.

Segue um link, com várias outras opções, que reúne os maiores sites de compras coletivas tupiniquins http://www.apontaofertas.com.br/cidade/curitiba é só selecionar sua cidade e mergulhar, ou melhor, navegar na tentação das compras por impulso.  Afinal de contas, quem em sã e racional consciência não aproveitaria uma pechincha com até 90% desconto???

Só sugiro um pouco de cautela quando não se conhece a empresa que está ofertando o produto ou serviço.  Melhor se informar antes para ver se alguém já teve alguma experiência de consumo com a empresa, e até mesmo ligar para buscar mais sobre esta antes de efetivar a compra.  Como tudo que se dissemina rapidamente, os problemas estão se sucedendo em igual velocidade; vai desde as maracutaias com os preços inflados para gerar a percepção de ganho com os polpudos descontos ou mesmo a falta de estrutura para atender a enorme demanda.

Vejam este exemplo particular.  Outro dia vi um restaurante que conheço oferecer uma feijoada com 50% de desconto.  Este restaurante deve ter uma capacidade para atender mais ou menos uns 100 clientes (no máximo) de uma só vez.  Agora levemos em consideração que este prato só é ofertado aos sábados e com uma venda na casa dos 1.700 cupons.  Imagine quando é que estas pessoas que adquiriram estes cupons vão conseguir usá-lo!!!

Mesmo assim, as compras coletivas representam uma verdadeira revolução para todos.  Empresas e consumidores já se habituaram a usar esta importante ferramenta em seu favor.  As empresas podem se divulgar e atrair uma grande contingente de novos clientes com o objetivo de fidelizá-los.  E os consumidores, sempre ávidos por novas experiências e preços baixos, podem conhecer mais e novos lugares gastando menos. 

Parece ser uma equação boa para todos.  Ainda mais para os sites que agregam estas compras coletivas que abocanham um naco de 50% do que for faturado.  Isso sim que é um modelo de negócio rentável. 
on quinta-feira, 21 de outubro de 2010 | 0 comentários

Há dois anos o amigo e nosso seguidor no FALATÓRIO – Erlon Labatut criou um negócio diferente dentro de um segmento tradicional e em franco crescimento – Fast Food com delivery de sanduíches.  Com os novos hábitos de consumo oriundos do dito mundo moderno, onde ninguém tem mais tempo para preparar refeições, sobretudo à noite, empresas deste tipo têm conquistado cada vez mais espaço no cardápio das pessoas.

Aproveitando esta oportunidade e aliada a uma casualidade surgiu o BURNING BURGER (http://www.burningburger.com.br/).  A idéia para montar este negócio apareceu quando ele e seu filho assistiam ao filme Uma madrugada muito louca que narrava a busca frenética de dois amigos pelos pequenos e suculentos hambúrgueres da rede de lanchonetes White Castle que haviam visto na TV. Assim eles decidem sair pela madrugada em busca de uma lanchonete desta rede para poderem experimentar a novidade.


O filme foi só a primeira inspiração para a proposição do negócio.  Daí veio a proposta dos pequenos hambúrgueres que logo ganharam um conceito associado ao Rock’n Roll e grandes personalidades.  Desta forma estes pequenos hambúrgueres ganharam a protagonização de astros do Rock como Elvis Presley, Johnny Cash e June Carter, James Brown e Bob Dylan até personalidades como Marilyn Monroe, Marlon Brando e Brigitte Bardot (ver cardápio completo http://www.burningburger.com.br/crbst_1.html).


Só que o melhor de tudo isso é que ele está conseguindo uma fidelização incomum pelo tempo de existência do seu negócio (pouco mais de 2 anos).  É quase uma “evangelização” (termo comumente utilizado dentro do marketing como sendo atribuído para clientes que além de conhecer a marca, defendem-na com paixão).  Tudo isto eu acredito que não deve ser fruto apenas de um bom produto e atendimento, mas também de uma forte identidade estabelecida pelo conceito do produto como seus consumidores. 

Os cardápios do BURNING BURGER são repassados entre amigos com uma incomum e não planejada ação de marketing viral.  As pessoas passam porque gostam e acreditam que devam indicar para seus amigos porque querem que estes experimentem a mesma experiência de consumo que tiveram!!!

Mesmo sem um planejamento de marketing dos mais tecnicistas, o BURNING BURGER conseguiu aquilo que muitos gestores de marketing sempre almejam e dificilmente conseguem – estabelecer uma relação de consumo pautada na confiança e identificação com sua marca.
on segunda-feira, 18 de outubro de 2010 | 0 comentários

Outro dia fiz uma reflexão do que eu ou mesmo a empresa na qual que trabalho está fazendo para melhorar a sociedade.  Só produzir produtos com qualidade para resolver uma necessidade de consumo, gerar empregos e pagar impostos não seria o limite.

Lendo o livro CRIANDO UM NEGÓCIO SOCIAL do Muhammad Yunus (Prêmio Nobel da Paz 2006), a certa altura me deparei com a seguinte indagação – “Que mundo queremos para daqui 50 anos?” e o que estamos fazendo para melhorarmos a sociedade e torná-la melhor e mais humanizada para receber as futuras gerações?

Então, diante do quadro social que vivemos atualmente e das necessidades prementes que temos por uma série de aspectos (educação, saúde, segurança, meio ambiente entre outros), com a colaboração de outros colegas de trabalho idealistas (Joice Lara e Marcel Sperger) resolvemos criar o projeto ALL NATURE SOCIAL.


Inicialmente faremos uma ação direcionada (DIA DA BELEZA BRASIL) a ser realizada no próximo dia 03 de Novembro (dia do Cabeleireiro) junto aos distribuidores da ALL NATURE que voluntariamente aderirem ao projeto.  Depois disto, queremos mostrar os resultados para as pessoas e agregar cada vez mais voluntários e causas a serem atendidas.

Entre no site http://www.allnaturesocial.com.br/ e compreenda um pouco mais sobre nossas intenções com este projeto.
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Fiquei sabendo por um amigo e seguidor do FALATÓRIO (Erlon Labatut) sobre este case de Inovação e Diferenciação relacionado a um boteco de São Paulo (WALL STREET BAR).


Aberto Em Dezembro passado e inspirado em botecos semelhantes de Barcelona, Berlim e Tóquio, o WALL STREET BAR nasceu com um curioso propósito:  simular dentro de um bar, com base na venda de cervejas, caipirinhas e petiscos, a oscilação das ações em uma bolsa de valores. Um software exclusivo faz o preço das bebidas subir ou descer conforme a demanda, simulando assim a mecânica de uma bolsa de valores.  Isto tudo pode ser feito e acompanhado a partir de uma das 26 mesas equipadas com tela touch screen.  Com um simples toque, pode-se consultar o cardápio e fazer o pedido.

Segundo o blogueiro Renan Horan (http://sonoboteco.blogspot.com/2010/01/bares-tematicos-wall-street-bar.html), em sua primeira visita o sistema não funcionou. Uma nova ida ao bar, dois dias depois, mostrou sua eficácia.  A cerveja Serramalte, por exemplo, cujo preço-base é R$ 7,50, já chegou a variar de R$ 4,00 a R$ 12,00 em noite de casa cheia.

O ambiente ainda apresenta uma réplica em fibra de vidro do famoso símbolo de Wall Street (touro que há em frente à bolsa de Nova Iorque) para fazer alusão ao efervescente mercado financeiro americano.

Quem se interessar em saber mais sobre o conceito do boteco, acesse o site (http://www.wallstreetbar.com.br/) ou vá diretamente experimentar a novidade na Rua Jerônimo da Veiga, 149, Itaim Bibi, São Paulo. Telefone: 3873-6922.
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Para quem não conhece, pode ficar despreocupado!  Não estou falando de vírus ou daqueles famigerados SPAMs que infestam nossas máquinas com propagandas infrutíferas.

O marketing viral está associado ao conceito de promovermos um produto e ou serviço de uma maneira que a pessoa impactada sinta o desejo de passar isto adiante (viral).  Geralmente acontece quando somos impactados de forma extremamente criativa ou até mesmo quando se configura como um benefício econômico financeiro (cupons desconto).

Veja o exemplo da mala direta que a Agência curitibana TRIPLET BRAND 360º (http://www.triplet.com.br/index2.htm) desenvolveu para prospectar clientes.


Dentro de uma relação de prospects, foram selecionados alguns para os quais a mala direta deveria ser enviada. Após o envio, fez-se um monitoramento dos acessos ao hotsite (www.contehistorias.com.br) elaborado como complemento da estratégia de prospecção e com o intuito de buscar efetivar um elo de contato com o prospect.

O processo funcionava da seguinte maneira: receber mala-direta > entrar no hotsite > fazer o contato com a agência ou aguardar o contato da agência questionando sobre o envio da mala direta.

O propósito da peça era contar uma história.  A história de que a concorrência do cliente está melando a cueca por saber que a agência TRIPLET está querendo fazer uma parceria com o prospect.  E, a cueca melada foi pega pela agência, no lixo do concorrente e enviada ao prospect.

Resolvi divulgar este case aqui no MarketinginFoco (por isso ele já se tornou viral) porque acabei sendo um destes clientes que receberam a mala direta e, pelo simples fato de achar a idéia extremamente criativa e inusitada, entrei no hotsite e agendei uma reunião com o Thiago Accioly (triplet@triplet.com.br) ao qual agradeço a colaboração e autorização para publicarmos este post. 
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Via de regra me surpreendo quando desafio meus alunos.  Foi o que aconteceu com um grupo de alunas (Ana Paula, Bruna, Claudineia e Karina) do 6º período do curso de Administração das FACULDADES SPEI.

Discutíamos em sala, durante a aula da disciplina Administração de Marketing, sobre uma atividade aplicada após o conteúdo de pesquisa de mercado, e como esta poderia ser facilitada com a ajuda da internet para fazermos o levantamento e a tabulação dos dados.  Eis que ontem elas me apresentaram o site ENCUESTAFÁCIL.COM


Neste é possível não só utilizar modelos de pesquisas prontos como idealizar um novo modelo que melhor se encaixe em sua necessidade.  E uma vez definidas as perguntas da pesquisa e os emails para os quais a mesma será remetida, o site oferece a possibilidade de tabulação em tempo real à medida que os respondentes vão participando da pesquisa... tudo de forma gratuita para levantamentos com até 100 respostas.  O que acaba facilitando a vida dos alunos e grande parte de suas pesquisas acadêmicas, além das empresas que não tem necessidades de amostragens numerosas.

Caso haja necessidade superior a este número, por US$ 19,00 é possível ampliar o leque de possibilidades sobre os levantamentos.

Imagino que alguns até possam conhecer este site ou outro parecido, mas para a grande maioria, imagino que esta informação possa ajudar a simplificar as pesquisas de uma maneira geral, principalmente pela praticidade oferecida para quem responde e muito mais para quem recebe os dados – todos devidamente tabulados, com gráficos e tabelas.

Quem souber algum site que venha a facilitar processos e ações dentro da área de Marketing (pesquisas, programas fidelidade e de CRM) nos informe através de comentários neste post para que todos possam utilizar e disseminar esta facilidade.    
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Tryvertising
Esta é a palavra do momento para alguns departamentos de marketing, sempre ávidos por seguir as tendências do momento, e vem figurando como importante ferramenta de marketing e atraindo cada vez mais a atenção de agências e anunciantes.

Tryvertising (do inglês, try + advertising), representa a estratégia para promoção do contato direto do cliente com o produto por meio da experimentação e não apenas por uma mensagem publicitária.  Em termos práticos implica no conceito “teste antes de comprar”. 

No Brasil o tryvertising virou moda com a chegada do conceito de “loja grátis”, um modelo de varejo que mistura marketing promocional, experiência de consumo e pesquisa de mercado com o objetivo de avaliar o índice de aceitação de determinado produto. 

Pode ser considerada uma evolução da tradicional distribuição de amostras grátis, que por serem diferenciadas quanto ao tamanho de sua embalagem, não representavam uma experiência fidedigna de consumo.  Com o tryvertising promove-se esta experiência de consumo com uma importante contrapartida – o feedback que os clientes proporcionam através das pesquisas aplicadas pelas empresas.  Desta forma erros e acertos do produto, desde sua embalagem até a formulação, são identificados e devidamente corrigidos.  


Outro importante aspecto é relatado por Roberto Kanter, Professor do MBA de Marketing da Fundação Getúlio Vargas, “vivemos um momento onde modelos de WEB 3.0 transformaram as redes sociais em poderosas ferramentas de marketing boca a boca.  Esse é o grande lance do tryvertising:  o consumidor visita a loja, experimenta o produto, acha legal e multiplica sua experiência via internet”.

Não se assustem, não é o fim do capitalismo!!!  Está claro que as empresas não querem agraciar seus clientes com presentes sem pedir nada em troca!!!  A idéia é provocar uma experiência de consumo e fazer um grande e aberto Focus Group para angariar opiniões e sugestões de melhoria.  Ahh... e logicamente, estimular o consumo destes produtos também.
on domingo, 17 de outubro de 2010 | 0 comentários

De tempos em tempos ouvimos esta expressão – Propaganda é a alma do negócio.  Logicamente que não é bem assim, mas faz sentido quando vemos um vídeo como este na seqüência.

O vídeo traz uma situação que se passa em um canil aonde pretensamente um casal vai para adotar um cachorro.  Lá se deparam com o Harvey.  Um cãozinho simpático que faz um vídeo demonstrativo de suas habilidades e que obviamente vão de encontro com as necessidades do seu cliente (casal).


Fazendo uma analogia com a nossa realidade de mercado, a propaganda, que em síntese representa um estímulo para orientar o comportamento humano num determinado sentido (geralmente comprar), está bem representada no vídeo.  O Harvey procurou estimular seus clientes a levá-lo para casa através de uma solução que só ele teria para as necessidades deles.

E é bem assim que as empresas atuam.  Sempre procurando identificar necessidades de consumo e demonstrar, através da propaganda, que podem atendê-las se o cliente adquirir seus produtos, legítimos representantes da solução destas necessidades.

E você, tem liberado o Harvey que está dentro de sua empresa???  

Quando idealizar qualquer peça de divulgação e/ou promoção para estímulo de consumo, lembre da lição do Harvey... “identificar necessidades e atendê-las para conseguir se destacar dos demais como a melhor ou até mesmo a única opção avaliada”.

Este post contou com a colaboração do Michel Mazzoni que sugeriu o vídeo do Harvey